Amigo Dunga.
Dizem que mineiro é mestre em ficar em cima do muro, de disfarçar opiniões.
Quem conhece minha história sabe que nunca fui disso.
Já me disseram a sua opinião sobre a seleção de 82 e, sinceramente, pouco me importa.
Nunca fui afeito a jogadores truculentos, prova disso é que nessa mesma seleção 82 minha dupla de volantes era, acredite se quiser, Cerezo e Falcão.
Esse respeito a jogadores talentosos é que me motivou a lhe escrever esta.
O tratamento que está sendo dado a Kaká é de uma crueldade impressionante, demonstrando muita arrogância e pouca inteligência.
Na mudança de técnico após a Copa de 2006, ele passou pela humilhação de não ser sequer convocado para a seleção brasileira.
Depois, enfrentou de cabeça erguida o constrangimento do banco de reservas. Tudo isso para que você pudesse demonstrar comando à frente da seleção.
Agora é obrigado e engolir suas indiretas sobre o tal "espírito de seleção", num momento que se recupera de uma necessária cirurgia no joelho.
Vive um momento especial, com o nascimento do primeiro filho, e pode ser que considere isso mais importante do que participar desses amistosos caça-níqueis com seleções de segunda linha.
Peço que pense grande, coloque a vaidade de lado e deixe o garoto. Qualquer dia desses ele pode concluir que o Juninho Pernambucano é que está certo.
O melhor jogador do mundo, jogando com felicidade, ainda pode dar muitas alegrias à você e àqueles que amam futebol.
Dizem que mineiro é mestre em ficar em cima do muro, de disfarçar opiniões.
Quem conhece minha história sabe que nunca fui disso.
Já me disseram a sua opinião sobre a seleção de 82 e, sinceramente, pouco me importa.
Nunca fui afeito a jogadores truculentos, prova disso é que nessa mesma seleção 82 minha dupla de volantes era, acredite se quiser, Cerezo e Falcão.
Esse respeito a jogadores talentosos é que me motivou a lhe escrever esta.
O tratamento que está sendo dado a Kaká é de uma crueldade impressionante, demonstrando muita arrogância e pouca inteligência.
Na mudança de técnico após a Copa de 2006, ele passou pela humilhação de não ser sequer convocado para a seleção brasileira.
Depois, enfrentou de cabeça erguida o constrangimento do banco de reservas. Tudo isso para que você pudesse demonstrar comando à frente da seleção.
Agora é obrigado e engolir suas indiretas sobre o tal "espírito de seleção", num momento que se recupera de uma necessária cirurgia no joelho.
Vive um momento especial, com o nascimento do primeiro filho, e pode ser que considere isso mais importante do que participar desses amistosos caça-níqueis com seleções de segunda linha.
Peço que pense grande, coloque a vaidade de lado e deixe o garoto. Qualquer dia desses ele pode concluir que o Juninho Pernambucano é que está certo.
O melhor jogador do mundo, jogando com felicidade, ainda pode dar muitas alegrias à você e àqueles que amam futebol.
4 comentários:
Técnicos tem problemas com jogadores que podem levar o time nas costas, fazer a diferença. Querem eles mesmos fazer a diferença. Vide Romário, o único jogador que vi assumir a responsabilidade por uma Copa do Mundo.
Ainda mais o Dunga, que nunca foi um primor de talento... E a inveja? E o drible que o Ronaldinho Gaúcho deu nele?
Concordo com o ´´telê´´ o Dunga exagerou legal. Quando li pensei justamente nisso, mas analisando por outro lado ele não poderia ficar no aguarde enquanto o time ficaria incompleto, agora se o Kaká tinha possibilidade de se recuperar ao longo da competição ele vacilou feio.
www.ConfionoMengao.blogspot.com
Saudações Rubro Negras!
Não sou fã número 1 do Dunga, mas concordo com isso de espírito de seleção. O cara ganha dinheiro, fama, é reconhecido no mundo inteiro e não liga pra importância de vestir a amarelinha.
Não acho que seja o caso do Kaká, mas o que serve pra um tem que servir pra todos.
desculpe, dan...
mas discordo...
Acho que deve-se sim tratar os desiguais de forma desigual, na medida de suas desigualdades.
Kaká não é qualquer um.
Como disse o Juca Kfouri esses dias [sobre o A. Pato], Dunga sempre foi 100% transpiração, então não consegue aceitar alguém que seja só inspiração.
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