terça-feira, 21 de setembro de 2010

"Quando a vida imita a arte"

Ultimamente, é cada vez mais comum goleiros usarem camisas personalizadas. Ao menos hoje em dia, a grande maioria opta por algo discreto, é verdade. Mas, algum tempo atrás, havia os que preferissem estampas mais extravagantes, como o caso do colorido goleiro mexicano Jorge Campos, ou o paraguaio Chilavert. Até o próprio Rogério Ceni já andou usando estampas variadas: as iniciais de seu nome, um avião, uma locomotiva e um caminhão.
Só que alguns ainda fazem questão de ser espalhafatosos. Dois exemplos são o francês Jérémie Janot, do Saint-Étienne e o uruguaio Pablo Aurrecochea, do Guarany. E, não satisfeitos em atuar vestindo cores e desenhos chamativos, resolveram entrar em campo "fantasiados" de Chapolin, Batman, Superman (trajes de Aurrecochea) e Spiderman (de ambos).

O estilo "super-herói": Nas imagens à esquerda, Aurrecochea em ação. No lado direito, Janot e seu modelito "Homem-Aranha", mais rico em detalhes!

Mas não são só os goleiros que "homenageiam" os personagens da ficção.A seleção da Eslovênia, por exemplo, desfilou na Copa do Mundo da África vestindo uma camisa que só diferenciava da camisa do Charlie Brown nas cores:


Já o Bob Sauro parecia usar uma camisa retrô do Arsenal:

Rogério Ceni acabou de fechar um contrato até o fim da carreira com a Reebok, fornecedora de material esportivo do time em que atua, o São Paulo. Agora, só nós resta aguardar se vem alguma surpresa desse tipo por aí. Será que teremos alguma influência vinda do cenário musical brasileiro?

6 comentários:

Anna Flávia disse...

Até acho bonito, mas não quero ver um goleiro do Corinthians vestido assim! :P

Saulo disse...

esse do homem aranha ta foda, bicho!

Osvaldo disse...

Gostei da camisa do Chapolin mas deixa de ser uniforme, como o próprio nome diz.

kuntz disse...

Gostei da do Batman, mas como disse o Osvaldo deixa de ser uniforme.

kuntz disse...

Matheus, qual seria o uniforme do Neymar?

Regina Nadaes Marques disse...

Putz, mas pode isso?

Eu hein...

Mas tu escreves bem, menino!