ps: Sim podem me chamar de viúvo do Pelé, mas acrescentem também viúvo de Robinho e daqui a pouco, infelizmente, viúvo do nosso mais novo craque de nome Neymar.
quinta-feira, 26 de março de 2009
Mais uma surpresa vinda do time da baixada
Por
OAlbergueiro
- Em:
Santos FC
Cada vez mais o futebol apronta suas surpresas. Ver o novo craque do Santos FC jogar é uma glória para nós torcedores praianos. Uma honra para os torcedores adversários. Um pesadelo para os zagueiros mais desavisados. Ver o craque do mar de nome Neymar, o novo craque do peixe é um renascimento para o time do amor, para o time da virada. Pois quando a saudade de Robinho e Diego começava a bater. O time da baixada apronta das suas e nos brinda com esse novo jogador, ainda franzino, mas de dribles desconcertantes, secos, de um toque já refinado, ainda irresponsável, mas refinado, preciso e superior aos demais mortais, sejam eles jogadores do mesmo time sejam os jogadores adversários. Contra o SC Corinthians parece que ele sentiu um pouco a pressão. Já ontem contra o EC Santo André jogou bem melhor. Por quanto tempo ficará aqui no Brasil? Não é possível dizer, mas vê-lo jogar pelo tempo que for é um prazer. E mais prazeroso ainda é saber que ele joga no glorioso Santos FC.
São Paulo vence e permanece no G4
Por
Lulu on the sky
- Em:
Camp. Paulista,
São Paulo FC
São Paulo realizou ontem a partida contra o Noroeste em Bauru e foi transmitida pela Rede Globo.
O time da capital venceu por 2 a 1 . Após um primeiro tempo morno, os gols só vieram no segundo tempo, a sensação que eu tive foi que a equipe acordou(será q o Muricy deve ter gritado muito na hora do intervalo?)
Os gols tricolores forams de: Washington aos 5 min e 18 minutos com Jorge Wágner. O gol de honra do Noroeste foi de Marcelinho aos 20 minutos.
No próximo final de semana me dá até dor de barriga de pensar, vem mais um clássico contra o líder Palmeiras. Imaginem a minha aflição? Próximo sábado às 16h10 no Morumbi.
O time da capital venceu por 2 a 1 . Após um primeiro tempo morno, os gols só vieram no segundo tempo, a sensação que eu tive foi que a equipe acordou(será q o Muricy deve ter gritado muito na hora do intervalo?)
Os gols tricolores forams de: Washington aos 5 min e 18 minutos com Jorge Wágner. O gol de honra do Noroeste foi de Marcelinho aos 20 minutos.
No próximo final de semana me dá até dor de barriga de pensar, vem mais um clássico contra o líder Palmeiras. Imaginem a minha aflição? Próximo sábado às 16h10 no Morumbi.
quarta-feira, 11 de março de 2009
Provocações
Por
Gabriel
- Em:
Extra-campo
"There's only one Ronaldo"(Existe apenas um Ronaldo) diz a estampa da camisa vendida pelo Manchester United, provocando os "Ronaldos" brasileiros.
O produto está sendo vendido no site oficial do clube, por 11,30 libras.
O produto está sendo vendido no site oficial do clube, por 11,30 libras.
Mas o Corinthians não deixou barato, e rebateu as provocações...
A camisa também está sendo vendida no Site Oficial do Corinthians .
segunda-feira, 9 de março de 2009
K9 X R9
Por
Ivan Grycuk
- Em:
Camp. Paulista,
Jogadores
Nāo resisti a postar essa... outra do Blog do Juca.
domingo, 8 de março de 2009
"Eu já sabia..."
Por
Ivan Grycuk
- Em:
Corinthians,
Palmeiras
Domingo. Palmeiras x Corinthians.
O melhor jogador que já vi jogar, justo no Corinthians... pois bem.
No calor absurdo de Presidente Prudente mais de 44 mil torcedores assistiram ao maior clássico do futebol brasileiro e ao nono maior clássico do futebol mundial (segundo a CNN). Clássico que muitos já estāo inglesando e transformando em Derby.
K-9 de um lado, R-9 de outro.
O primeiro tempo passou sem gols. No segundo, logo aos 3 minutos, Diego Souza aproveitou a falha de Felipe para dominar, driblar o mesmo Felipe e chutar forte para o gol. Palmeiras na frente.
Ronaldo entrou aos 18 mins. Acertou bola na trave, deu passes açurados, assustou...
43 minutos do segundo tempo: cartāo vermelho para Fabinho Capixaba.
47 minutos: escanteio para o Corinthians e o peso de Ronaldo salvou o dia para os corinthianos! O peso de ser um dos melhores jogadores da história do futebol.
O melhor jogador que já vi jogar, justo no Corinthians... pois bem.
No calor absurdo de Presidente Prudente mais de 44 mil torcedores assistiram ao maior clássico do futebol brasileiro e ao nono maior clássico do futebol mundial (segundo a CNN). Clássico que muitos já estāo inglesando e transformando em Derby.
K-9 de um lado, R-9 de outro.
O primeiro tempo passou sem gols. No segundo, logo aos 3 minutos, Diego Souza aproveitou a falha de Felipe para dominar, driblar o mesmo Felipe e chutar forte para o gol. Palmeiras na frente.
Ronaldo entrou aos 18 mins. Acertou bola na trave, deu passes açurados, assustou...
43 minutos do segundo tempo: cartāo vermelho para Fabinho Capixaba.
47 minutos: escanteio para o Corinthians e o peso de Ronaldo salvou o dia para os corinthianos! O peso de ser um dos melhores jogadores da história do futebol.
Palmeiras 1x1 Corinthians.
Os dois únicos invictos do Paulistāo 2009, líder e vice-líder.
Bem vindo de volta Ronaldo, mesmo sendo no Corinthians e contra o meu Palmeiras, tomara que isso seja só o começo de mais um novo começo!
*entāo Anna, valeu a contrataçāo, nem que seja só por esse gol?
Os dois únicos invictos do Paulistāo 2009, líder e vice-líder.
Bem vindo de volta Ronaldo, mesmo sendo no Corinthians e contra o meu Palmeiras, tomara que isso seja só o começo de mais um novo começo!
*entāo Anna, valeu a contrataçāo, nem que seja só por esse gol?
Dia Internacional das Mulheres II
Por
Ivan Grycuk
- Em:
Extra-campo,
Futebol Feminino
Aproveito o dia para estrear a tag (marcador) "Futebol Feminino" aqui no Amadores FC. O texto a seguir é de Norberto Amaral e foi retirado do Blog do Juca. Acho que a conscientizaçāo vale a pena.
Enquanto a Fifa comemora o crescimento da participação feminina no futebol, e abre os olhos para o mercado que representa mais de 50% da população do planeta, o Brasil continua marchando na contra-mão da história.
Em 2008, a diretoria do Corinthians, o clube mais popular do sudeste do País, no meio do trauma gerado pela queda da equipe masculina à Série B do Brasileiro, anunciou com toda a pompa a criação de uma das mais fortes equipes de futebol feminino do país.
Trouxeram o ex-treinador das Seleções do Brasil e Venezuela, Ademar Júnior, e craques da nova e da velha guarda da modalidade, como a experiente capitã Juliana Cabral, a artilheira Nildinha, a estrela Cristiane, e a bela musa Renatinha, dentre tantas outras boas jogadoras.
Chegaram a promover a visita da melhor jogadora do mundo, Marta, ao Parque São Jorge, com diversas promessas de uma possível contratação.
O ano passou, a equipe se firmou dentre as quatro grandes do estado com apenas três meses de trabalho, e erros administrativos impediram um avanço maior no cenário nacional.
O Timão certamente estaria dentre os finalistas da Copa do Brasil, se os diretores que agora descartaram as guerreiras do alvi-negro, tivessem obedecido o regulamento e utilizado apenas as atletas registradas pelo Bid da CBF nas datas previstas pelo regulamento.
Quando todos esperavam por um Corinthians mais forte em 2009, a agora badalada diretoria que trouxe Ronaldo e levou o Timão de volta à Série A do Brasileirão, enrolou as craques do feminino por três meses, e no início de março simplesmente colocou no olho da rua algumas das maiores jogadoras que o Brasil conheceu.
Como desculpa, usaram um acordo ridículo com a inexpressiva equipe de São Caetano, que sequer participou de competições oficiais em 2008, que utilizará a gloriosa camisa do Timão sem custos para a diretoria.
Dessa maneira, as meninas do elenco de 2008 ficaram três meses sem salários, esperando pelo retorno aos treinos prometido pelos diretores, e ao retornarem ao clube foram informadas que estavam desempregadas, assim como a comissão técnica.
Foram usadas para entreter a torcida num dos piores momentos da história do Corinthians, e simplesmente descartadas quando já não eram mais necessárias.
Esse tratamento humilhante dispensado à mulher infelizmente está se tornando comum no futebol brasileiro.
Há algumas semanas, um dirigente do Fluminense, ao enaltecer o técnico Renê Simões, não pensou duas vezes antes de ofender à todas as atletas da Seleção Feminina Vice-Campeã e Olímpica e Mundial, às quais qualificou como portadoras de dois neurônios.
O que revolta ainda mais a quem se preocupa com os direitos e valorização da mulher, é que os salários de todo o elenco feminino do Corinthians, somado aos vencimentos da Comissão Técnica, não chegam a 50% do salário de uma única estrela do futebol masculino do Timão, e nem isto os dirigentes do Parque São Jorge querem destinar às meninas!
Outro aspecto nebuloso deste fato, é que um grupo de diretores do Corinthians associado a uma conhecida universidade paulista, aparece por trás desta verdadeira tramóia, proporcionando para seus parceiros uma forma barata de associar o nome da entidade ao Corinthians, sem que sequer se preocupem com a qualidade das atletas e da comissão técnica.
Um dia, as mulheres brasileiras seguirão o exemplo das desportistas americanas, e sairão às ruas para boicotar os produtos dos patrocinadores das equipes masculinas que exploram e denigrem o trabalho feminino.
Com quedas nas vendas, essas empresas talvez se preocupem em ensinar aos dirigentes do futebol masculino do Brasil que respeito e igualdade à mulher não são apenas uma concessão eventual daqueles que vivem no universo masculino, mas uma necessidade básica e um direito fundamental num mundo moderno e altamente competitivo.
Se o ato cometido pelos dirigentes do Corinthians tivesse ocorrido nos Estados Unidos, o clube estaria neste momento perdendo seus principais patrocinadores, e certamente envolvido em dezenas de ações judiciais de reparação. Mas aqui no nosso Brasil, nada acontece. E as nossas guerreiras continuam sua triste sina pelo direito básico de sobreviver dignamente da prática do futebol.
E como desabafou a nossa grande Capitã Juliana: "Até quando? E para quê?".
Além da mais profunda indignação contra toda a forma de discriminação, só resta torcer para que as filhas e sobrinhas dos atuais dirigentes corintianos encontrem em seus caminhos homens melhor preparados e mais justos em seus ambientes de trabalho do que aqueles que conhecem no ambiente familiar.
*Norberto Amaral é jornalista.
Desabafo no Dia da Mulher
Enquanto a Fifa comemora o crescimento da participação feminina no futebol, e abre os olhos para o mercado que representa mais de 50% da população do planeta, o Brasil continua marchando na contra-mão da história.
Em 2008, a diretoria do Corinthians, o clube mais popular do sudeste do País, no meio do trauma gerado pela queda da equipe masculina à Série B do Brasileiro, anunciou com toda a pompa a criação de uma das mais fortes equipes de futebol feminino do país.
Trouxeram o ex-treinador das Seleções do Brasil e Venezuela, Ademar Júnior, e craques da nova e da velha guarda da modalidade, como a experiente capitã Juliana Cabral, a artilheira Nildinha, a estrela Cristiane, e a bela musa Renatinha, dentre tantas outras boas jogadoras.
Chegaram a promover a visita da melhor jogadora do mundo, Marta, ao Parque São Jorge, com diversas promessas de uma possível contratação.
O ano passou, a equipe se firmou dentre as quatro grandes do estado com apenas três meses de trabalho, e erros administrativos impediram um avanço maior no cenário nacional.
O Timão certamente estaria dentre os finalistas da Copa do Brasil, se os diretores que agora descartaram as guerreiras do alvi-negro, tivessem obedecido o regulamento e utilizado apenas as atletas registradas pelo Bid da CBF nas datas previstas pelo regulamento.
Quando todos esperavam por um Corinthians mais forte em 2009, a agora badalada diretoria que trouxe Ronaldo e levou o Timão de volta à Série A do Brasileirão, enrolou as craques do feminino por três meses, e no início de março simplesmente colocou no olho da rua algumas das maiores jogadoras que o Brasil conheceu.
Como desculpa, usaram um acordo ridículo com a inexpressiva equipe de São Caetano, que sequer participou de competições oficiais em 2008, que utilizará a gloriosa camisa do Timão sem custos para a diretoria.
Dessa maneira, as meninas do elenco de 2008 ficaram três meses sem salários, esperando pelo retorno aos treinos prometido pelos diretores, e ao retornarem ao clube foram informadas que estavam desempregadas, assim como a comissão técnica.
Foram usadas para entreter a torcida num dos piores momentos da história do Corinthians, e simplesmente descartadas quando já não eram mais necessárias.
Esse tratamento humilhante dispensado à mulher infelizmente está se tornando comum no futebol brasileiro.
Há algumas semanas, um dirigente do Fluminense, ao enaltecer o técnico Renê Simões, não pensou duas vezes antes de ofender à todas as atletas da Seleção Feminina Vice-Campeã e Olímpica e Mundial, às quais qualificou como portadoras de dois neurônios.
O que revolta ainda mais a quem se preocupa com os direitos e valorização da mulher, é que os salários de todo o elenco feminino do Corinthians, somado aos vencimentos da Comissão Técnica, não chegam a 50% do salário de uma única estrela do futebol masculino do Timão, e nem isto os dirigentes do Parque São Jorge querem destinar às meninas!
Outro aspecto nebuloso deste fato, é que um grupo de diretores do Corinthians associado a uma conhecida universidade paulista, aparece por trás desta verdadeira tramóia, proporcionando para seus parceiros uma forma barata de associar o nome da entidade ao Corinthians, sem que sequer se preocupem com a qualidade das atletas e da comissão técnica.
Um dia, as mulheres brasileiras seguirão o exemplo das desportistas americanas, e sairão às ruas para boicotar os produtos dos patrocinadores das equipes masculinas que exploram e denigrem o trabalho feminino.
Com quedas nas vendas, essas empresas talvez se preocupem em ensinar aos dirigentes do futebol masculino do Brasil que respeito e igualdade à mulher não são apenas uma concessão eventual daqueles que vivem no universo masculino, mas uma necessidade básica e um direito fundamental num mundo moderno e altamente competitivo.
Se o ato cometido pelos dirigentes do Corinthians tivesse ocorrido nos Estados Unidos, o clube estaria neste momento perdendo seus principais patrocinadores, e certamente envolvido em dezenas de ações judiciais de reparação. Mas aqui no nosso Brasil, nada acontece. E as nossas guerreiras continuam sua triste sina pelo direito básico de sobreviver dignamente da prática do futebol.
E como desabafou a nossa grande Capitã Juliana: "Até quando? E para quê?".
Além da mais profunda indignação contra toda a forma de discriminação, só resta torcer para que as filhas e sobrinhas dos atuais dirigentes corintianos encontrem em seus caminhos homens melhor preparados e mais justos em seus ambientes de trabalho do que aqueles que conhecem no ambiente familiar.
*Norberto Amaral é jornalista.
Dia Internacional das Mulheres
Por
Felipe
- Em:
Futebol Feminino
sexta-feira, 6 de março de 2009
O retorno do Baixinho
Por
Felipe
- Em:
America - RJ,
Camp. Carioca,
Jogadores
O Baixinho está a espera de um acordo com o América, clube de coração de Seu Edevair, pai do ex-jogador. Romário declarou estar a espera de que o clube arrume algum patrocínio que arque com os seus salários. Romário então, assinaria com o clube rubro por 5 anos, onde ocuparia um cargo ainda não definido, responsável pela captação de patrocínios maiores. Romário participaria também na indicação da nova comissão técnica e do novo time do América, que luta para retornar a elite do futebol carioca.
Na minha opinião, uma escolha sensata, visto que o Baixinho, apesar de polêmico, nunca foi pego em situações embaraçosas no que se diz respeito a sua conduta como pessoa, além do que, de futebol, ele não precisa provar pra mais ninguém que entende demais.
- Kaká, Ronaldinho Gaúcho e Robinho são nomes ideais para o América (risos). Mas a gente não tem dinheiro. Não aceito que no dia cinco o clube não tenha dinheiro para pagar. Isso é ridículo. Passei por isso nos últimos dez anos. Fora o Flu, passei por isso no Vasco e no Fla. Declarou Romário.
Postura de quem já sofreu nas mãos de dirigentes que prometem mais do que podem cumprir.
Na minha opinião, uma escolha sensata, visto que o Baixinho, apesar de polêmico, nunca foi pego em situações embaraçosas no que se diz respeito a sua conduta como pessoa, além do que, de futebol, ele não precisa provar pra mais ninguém que entende demais.
- Kaká, Ronaldinho Gaúcho e Robinho são nomes ideais para o América (risos). Mas a gente não tem dinheiro. Não aceito que no dia cinco o clube não tenha dinheiro para pagar. Isso é ridículo. Passei por isso nos últimos dez anos. Fora o Flu, passei por isso no Vasco e no Fla. Declarou Romário.
Postura de quem já sofreu nas mãos de dirigentes que prometem mais do que podem cumprir.
quinta-feira, 5 de março de 2009
O recado de Fred.
Por
Felipe
- Em:
Camp. Carioca,
Fluminense,
Jogadores
Fred se apresentou ao Fluminense.
Nada de anormal. Beija o escudo, idolatra a torcida e jura amor eterno. Tudo na mais perfeita paz, como manda o script. O curioso foi que Fred foi além:
-Tenho contrato de 5 anos, mas com possibilidade de sair.
Apertando a tecla SAP:
-Cheguei e assinei, ficarei 5 anos se me pagarem, caso contrário, rescindo e caio fora. Beijarei o escudo de outro time, idolatrarei outra torcida. Meu coração é cigano, cada hora ama um.
Tudo muito comercial, tudo dentro da mais perfeita normalidade, como tem que ser tratado o futebol e os clubes Brasileiros: Com extrema desconfiança.
Fred pelo menos foi sincero. Quem perde são os torcedores.
Nada de anormal. Beija o escudo, idolatra a torcida e jura amor eterno. Tudo na mais perfeita paz, como manda o script. O curioso foi que Fred foi além:
-Tenho contrato de 5 anos, mas com possibilidade de sair.
Apertando a tecla SAP:
-Cheguei e assinei, ficarei 5 anos se me pagarem, caso contrário, rescindo e caio fora. Beijarei o escudo de outro time, idolatrarei outra torcida. Meu coração é cigano, cada hora ama um.
Tudo muito comercial, tudo dentro da mais perfeita normalidade, como tem que ser tratado o futebol e os clubes Brasileiros: Com extrema desconfiança.
Fred pelo menos foi sincero. Quem perde são os torcedores.
quarta-feira, 4 de março de 2009
Debandada
Por
Felipe
- Em:
Extra-campo,
Jogadores
A manchete da revista Placar desse mês, traz Ibson, meio campo do Flamengo, na capa com a chamada “Aquele Abraço”.
Ibson deve mesmo deixar o clube da Gávea no meio do ano. A questão não é só Ibson ou o Flamengo. A questão é bem maior. A debandada dos nossos jogadores no meio do ano para o futebol internacional é tão crônica que no fim do Campeonato Brasileiro o campeão não é mais o campeão. Conseguem me entender? As equipes perdem tantos jogadores e muitas vezes não conseguem se reforçar a altura que chegam ao fim desfiguradas. Logo, um time que aparentava não ser tão forte, porém estava entrosado e bem, no início do campeonato, tem seu time degolado tal como suas chances de levar o caneco. Eximo em partes as diretorias dessa culpa. Não há como lutar contra os milhões do futebol internacional. Os jogadores não jogam mais por amor e a prioridade é fazer sua independência financeira.
Quando nos adequaremos ao calendário internacional? Só perderíamos nossas estrelas, (que nem estrelas são) no fim do campeonato, idem pra contratar. Teríamos jogadores jogando dentro da nossa realidade salarial, conscientes disso e consequentemente, com mais afinco. Para mim, o Campeonato Brasileiro não retrata a realidade. O Flamengo era um dos sérios candidatos em 2008, perdeu meio time e despencou. O Inter, perdeu Fernandão. O Vasco, Jean. Botafogo ficou na novela Jorge Henrique. O São Paulo, bem, o São Paulo têm a fórmula mágica que todos os outros não descobriram ou não querem descobrir.
Fato é que para se adequar ao calendário internacional haveriam mudanças drásticas na programação da TV Brasileira assim como as suas cotas, e como a corda sempre arrebenta do lado mais fraco, o tio dono da TV Plim-Plim não quer ver sua milionária e intocável programação de fim de ano substituída por uma partida do povão.
Ibson deve mesmo deixar o clube da Gávea no meio do ano. A questão não é só Ibson ou o Flamengo. A questão é bem maior. A debandada dos nossos jogadores no meio do ano para o futebol internacional é tão crônica que no fim do Campeonato Brasileiro o campeão não é mais o campeão. Conseguem me entender? As equipes perdem tantos jogadores e muitas vezes não conseguem se reforçar a altura que chegam ao fim desfiguradas. Logo, um time que aparentava não ser tão forte, porém estava entrosado e bem, no início do campeonato, tem seu time degolado tal como suas chances de levar o caneco. Eximo em partes as diretorias dessa culpa. Não há como lutar contra os milhões do futebol internacional. Os jogadores não jogam mais por amor e a prioridade é fazer sua independência financeira.
Quando nos adequaremos ao calendário internacional? Só perderíamos nossas estrelas, (que nem estrelas são) no fim do campeonato, idem pra contratar. Teríamos jogadores jogando dentro da nossa realidade salarial, conscientes disso e consequentemente, com mais afinco. Para mim, o Campeonato Brasileiro não retrata a realidade. O Flamengo era um dos sérios candidatos em 2008, perdeu meio time e despencou. O Inter, perdeu Fernandão. O Vasco, Jean. Botafogo ficou na novela Jorge Henrique. O São Paulo, bem, o São Paulo têm a fórmula mágica que todos os outros não descobriram ou não querem descobrir.
Fato é que para se adequar ao calendário internacional haveriam mudanças drásticas na programação da TV Brasileira assim como as suas cotas, e como a corda sempre arrebenta do lado mais fraco, o tio dono da TV Plim-Plim não quer ver sua milionária e intocável programação de fim de ano substituída por uma partida do povão.
segunda-feira, 2 de março de 2009
Reacendida a polêmica do Campeonato Carioca.
Por
Felipe
- Em:
Botafogo,
Camp. Carioca,
Flamengo
Após dois anos seguidos com finais polêmicas entre Flamengo x Botafogo, a paz deveria ter sido selada após a troca de gentilezas entre Cuca (ex técnico do Botafogo e agora do Flamengo) e Ney Franco (do Botafogo).
Ontem no Maracanã, frente ao Resende, a torcida Alvinegra cantou ao festejar o título da Taça Guanabara chamando Cuca de vice.
Cuca por outro lado respondeu que a competição ainda não terminou, e que o vice ainda pode ser o Botafogo.
Se o Rubro-Negro da Gávea ajudar, teremos mais uma final de Campeonato Carioca recheada de provocações, porque em se tratando de Flamengo e Botafogo, a polêmica não é de hoje.
E que venha o returno.
Ontem no Maracanã, frente ao Resende, a torcida Alvinegra cantou ao festejar o título da Taça Guanabara chamando Cuca de vice.
Cuca por outro lado respondeu que a competição ainda não terminou, e que o vice ainda pode ser o Botafogo.
Se o Rubro-Negro da Gávea ajudar, teremos mais uma final de Campeonato Carioca recheada de provocações, porque em se tratando de Flamengo e Botafogo, a polêmica não é de hoje.
E que venha o returno.
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